O cheiro do asfalto molhado me inebriva de uma inexplicável nostalgia
Dava para ver a fumaça subir quando a chuva tocava o asfalto quente
Todo esse vapor exalado parecia um simultâneo trago de vida
Que envolvia, qual um nevoeiro rasteiro, a superfìcie em uma fina camada de partículas suspensas
E são nessas horas que o tempo costuma parar.
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